Diante de tantos modelos disponíveis no mercado e uma demanda cada vez mais flexível que exige resposta imediata para gerar vantagem competitiva, fica difícil identificar o melhor tipo de equipamento para o seu negócio. Entretanto, é importante se atentar em um aspecto comum, independentemente do tipo de maquinário e do modelo adquirido: o custo/benefício que o aparelho tem a oferecer. Afinal de contas, é necessário colocar na balança não apenas a capacidade produtiva desse equipamento, mas também o quanto ele consome, durante o uso e, principalmente, a sua eficácia e vida útil, para que não deixe a sua equipe na mão. Por isso, reunimos aqui tudo o que você precisa saber sobre como medir essa relação entre o investimento e os benefícios que manutenção preditiva pode trazer nesse sentido. Confira!
Entendendo a relação custo/benefício
Para imaginar, primeiramente, se o equipamento que você necessita possui bom custo/benefício, é importante equilibrar o sacrifício nesse investimento em comparação com os benefícios de possuí-lo. Isso pode se traduzir em um simples exercício de quantificar o benefício e dividir os custos pelo resultado desse exercício de avaliação. Dessa maneira, você consegue quantificar o quanto vale a pena investir nesse equipamento.
A relação entre o custo/benefício e a manutenção preditiva
Agora, vamos rever o conceito básico de manutenção preditiva e compreender por que ela pode ser um diferencial e tanto para quem já investe em equipamentos com ótimo custo/benefício.
Basicamente, a manutenção preditiva concentra o trabalho de acompanhar e monitorar as condições de todos os seus equipamentos, indo desde os seus parâmetros operacionais à degradação natural das peças.
E isso tudo feito por meio de medições constantes para ajudar a prever – ou predizer – um período aproximado de possibilidade para falhas ou mal funcionamentos dos aparelhos.
Com isso, é possível trabalhar com uma rotina muito mais sob o controle de sua empresa, garantindo mais confiabilidade e constância no funcionamento dos seus equipamentos.
Os tipos de manutenção preditiva
Existem diferentes maneiras de mensurar a qualidade dos equipamentos que a sua empresa utiliza no dia a dia. Entre as principais, podemos citar:
- A análise de vibrações mecânicas;
- A radiometria;
- A termografia;
- A ferrografia;
- A análise de ligas;
- Os ensaios não destrutivos (END);
- O monitoramento de variáveis operacionais.
O ideal é a observação para qual tipo de equipamento cada um desses meios pode ser melhor utilizado, garantindo que as suas manutenções preditivas confiram muito mais precisão com os resultados obtidos.
Os benefícios da manutenção preditiva com equipamentos de bom custo/benefício
Com o que vimos até aqui, ficou um pouco mais claro não apenas a importância da escolha de um produto com bom custo/benefício, como a criação do hábito em gerar uma rotina de manutenção preditiva em sua empresa.
Afinal, enquanto um bom equipamento pode conferir vida útil prolongada ao aparelho, e boa capacidade produtiva por mais tempo, a manutenção preditiva ajuda a prolongar ainda mais essa eficácia mecânica dos aparelhos.
Mas isso não é tudo, pois esse tipo de manutenção concentra outros benefícios – diretos ou indiretos –, como:
- A redução nos custos com manutenção;
- A redução no risco de falhas de funcionamento das máquinas;
- Redução no estoque de peças sobressalentes;
- Redução de horas extras para a manutenção do equipamento;
- Otimização do tempo produtivo – já que serão menos horas paradas para consertos;
- Aumento dos lucros.
Com isso, é notável o quanto é importante equilibrar essa questão de equipamentos com bom custo/benefício e a implementação de uma rotina de manutenção preditiva no seu negócio.
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